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Grupo de amigos que tem em comum a prática de BTT, aliando o espírito de aventura ao companheirismo, fazendo deste desporto uma forma de estar. Encontro - aos domingos, 8h30m, Sagittarius Café (junto correios Alfena)
Francisco Pardal (Movefree/Specialized) conquistou hoje, em Góis, o Campeonato
Nacional de Downhill (DHI), batendo toda a concorrência numa final decidida ao
segundo entre os três melhores pilotos.
O vencedor não começou a jornada da melhor forma, conseguindo apenas o
16.º tempo na manga de qualificação. No entanto, Francisco Pardal voou na final,
estabelecendo um registo de 3’26’’818.
A concorrência tentou bater esta marca, mas todos os esforços se revelaram
infrutíferos. Emanuel Pombo (Liberty Seguros/Specialized/Ciclo Madeira) foi o
piloto que mais se aproximou, ficando a 918 milésimos de segundo. O terceiro foi
Daniel Pombo (Liberty Seguros/Specialized/Ciclo Madeira), a 1’’023.
Marcelo Dias (Penacova DH/UD Lorvanense) conquistou o título na categoria de
cadetes, diante de Pedro Silva (Liberty Seguros/Specialized/Ciclo Madeira) e de
Vasco Bica (Quadratura/Avalanche/Vitória de Janes), segundo e terceiro, respectivamente.
O campeão de veteranos A é Pedro Pinto (Movefree/Specialized) e o de veteranos B
é José Salgueiro (Quadratura/Avalanche/Vitória de Janes). Por não haver número de
participantes mínimo, não foram atribuídos títulos nas categorias feminina, ganha por
Margarida Bandeira, e de veteranos C, cujo melhor piloto foi António Quinaz. Por
imposição dos regulamentos internacionais, os juniores masculinos correram com a
elite, não havendo título de juniores. O melhor elemento deste escalão foi
Carlos Castro (Team Bike Zone).
A melhor equipa na prova foi a Liberty Seguros/Specialized/Ciclo Madeira.
Classificações:
Cadetes:
1º - Marcelo Dias (Penacova DH/U.D. Lorvanense) ... 3:42:939
...
7º - Rafael Sousa (BTTALFENENSE) ... 3:58:737
...
15º - José Eduardo (BTTALFENENSE) ... 4:21:565
Elites:
1º - Francisco Pardal (Movefree/Specialized) ... 3:26:818
...
30º - Tiago Luis (BTTALFENENSE) ... 3:59:793
Classificações completas: Clique Aqui
Parabéns aos atletas do BTTALFENENSE que mais uma vez deram o máximo em prova.
Quando furas e não tens NADA!
Se o teu pneu furar no meio do nada e te tiveres esquecido de levar a material para retirar o pneu do aro, não te preocupes, é só usar a imaginação e um dos apertos rápidos da roda. Tiras o aperto rápido da roda e usas a parte arredondada do aperto,(onde segura para abrir e fechar a roda) normalmente como se fosse um desmonta. Se além dos desmontas, também tiveres esquecido a câmara suplente e os remendos, é só encher o pneu com o que tiveres a tua volta,(ervas, folhas, qualquer coisa que encha o pneu) com a câmara furada lá dentro sem tirares para fazer mais volume. Mas tens que encher o pneu bem, e depois voltar direto para casa. Assim ficas desenrascado e não tens de vir a pé.
No BTT, as subidas são um ponto chave para vencer ou perder uma prova e um grande desafio também para aqueles que não competem. Elas exigem muito dos atletas, tanto física quanto psicologicamente. Preparar-se para as subidas é de grande importância principalmente para aqueles que querem enfrentar os desafios de uma prova de cross-country. Numa prova, treino ou pedalada, procure sempre entrar numa subida com a velocidade certa para facilitar a tração e evitar a perda de equilíbrio em cima da bike. Para subir em pé use o barend (chifres) como alavanca e procure desenvolver velocidade (velocidade não quer dizer marcha pesada). Deve-se sempre procurar a marcha ideal para cada tipo de subida e de terreno.
Por exemplo: numa subida curta seguida de uma descida é normal que se use velocidades mais pesadas para não perder a velocidade. Mas num terreno íngreme e longo deve-se utilizar uma velocidade mais leve e apropriada para o ritmo de cada um.
Nas subidas longas ou provas muito longas subir sentado e tentar impor um ritmo que seja sustentável até o final é uma boa medida, pois um esforço exagerado pode ser fatal e custar algumas posições até chegar ao fim.
Cada atleta tem suas características e estilo próprio de pedalada. O importante é que cada um respeite o limite do seu corpo.
Subidas longas - Em subidas longas é necessário saber dosar a energia e o ritmo para não se desgastar demais no início, o que viria a prejudicar o rendimento do atleta do meio da prova para o final.
O ideal é procurar sempre impor um ritmo que suporte, o ritmo da pedalada também é importante. Usar a velocidade certa com uma cadência que seja confortável para cada um é um ponto importante a se reparar. Às vezes a cadência do seu adversário não é a mais confortável para nós.
Quando empurrar a bike - Assim como saber manter-se de forma sustentável durante uma subida, é importante perceber o momento em que é melhor descer e empurrar a bicicleta. Principalmente em subidas íngremes, o esforço físico feito para vencê-las nem sempre é vantajoso. Além disso, o biker corre um grande risco de se desequilibrar e tombar de lado, podendo ferir-se.
Quando perceber que está sofrendo um desgaste físico muito grande, não hesite em descer da bike e empurrá-la rapidamente por alguns metros até encontrar um trecho mais plano. Este pequeno descanso também poderá ser importante psicologicamente.
O fator psicológico - É fato que, além de um grande desgaste físico, as subidas causam muito desgaste psicológico mesmo nos bikers mais preparados. Dor, falta de ar e a sensação de desconforto podem ser minimizadas com um melhor preparo físico.
Quanto melhor preparado fisicamente, menos o atleta ou praticante sofrerá diante deste desafio e melhor aproveitará as suas pedaladas. Fazer exercícios regularmente e treinar sempre que possível em trechos de subida são ações que ajudam bastante.
Boas pedaladas!
A malta do BTTAlfenense manifestou vontade de este ano o grupo concretizar um projecto antigo de fazer os Caminhos de Santiago com partida da Sé do Porto, assim e como já era minha intenção fazer este trajecto este ano, apoiei e incentivei este projecto.
Algumas conversas, projecto apresentado aos elementos do grupo, data definida para o evento, e toca a programar alguns passeios mais longos para os que decidiram participar ( 90 km em BTT e Alfena-Srª do Salto ), de forma a ganhar algum ritmo e treinar capacidade de resistência, mais algumas reuniões de preparação e planeamento, alguns conselhos e sugestões e tudo ficou alinhavado da seguinte forma:
- Carrinha de apoio, para transporte da bagagem, abastecimento em pontos programados e transporte de regresso
- Etapas estruturadas, com dormidas planeadas em Ponte de Lima e Pontevedra
- Bicicleta de reserva ( que acabou por ser utilizada por um dos participantes )
- 2ª Carrinha para transporte das bicicletas no retorno de Santiago
A partida ficou marcada para 10 de Junho de molde a aproveitar os 3 dias de fim-de-semana prolongado, conseguimos alugar uma casa em Ponte de Lima com piscina ( fantástico ), e conseguimos alugar uma pensão bem no centro de Pontevedra, tudo a 100% para esta aventura.
Participantes confirmados:
Um Abraço a todos os participantes,
Cronista,
Gaspa Moreira
Olá a todos,
Apresentação e Abertura de inscrições a 8 de Julho
para ampliar clica na foto |
Classificação do evento na Federação portuguesa de ciclismo:
Ciclismo para todos, sem registo de tempos, atribuição de diploma de participação aos
participantes.
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